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Fake news: como não repassar informações erradas durante pandemia do novo coronavírus

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A pandemia do coronavírus tem tomado os noticiários nacionais e internacionais. Mas na ânsia de se informar e sair na frente, muitas vezes recebemos e passamos notícias falsas, sem saber de onde elas vieram.

Para saber diferenciar as chamadas fake news das informações relevantes e verdadeiras, a especialista em Comunicação do UNICEF para a Amazônia Legal, Ida Oliveira, dá algumas dicas.

“Uma forma de se proteger de notícias falsas nesse momento é se perguntando sempre quem te mandou primeiro: a fonte é confiável? A segunda é se você precisa de fato repassar [a notícia]. Ela vai contribuir, ajudar as pessoas que estão na sua rede de amigos e de pessoas que você conhece? Uma vez que você ache que aquela informação é relevante, a outra pergunta é: ela é verdadeira? Procure saber, existem vários lugares para você obter informações. Tem a página do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde. Tem ainda a página do UNICEF e dos governos estaduais. Praticamente todos já têm informações claras sobre medidas, cuidados, locais onde procurar [informações].”

Ida reforça, mais uma vez, o pedido: antes de compartilhar qualquer informação, tenha certeza de que ela é verdadeira. Ficou na dúvida? Então é melhor não mandar para os contatos, já que notícias falsas podem colocar as pessoas em risco. O mais seguro é sempre procurar as informações em sites confiáveis. Para saber como se proteger do coronavírus, procure sempre as fontes oficiais, como o site da prefeitura da sua cidade ou do governo do estado, do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde e do UNICEF.

Estar bem informado é essencial para proteger você e todos à sua volta. Compartilhe informações seguras com sua família, amigos e colegas. Saiba mais sobre as ações do UNICEF contra o coronavírus no site unicef.org.br.

 

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