Laudo da Polícia Federal, divulgado na quinta-feira, aponta que fogo que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro começou em um dos aparelhos de ar-condicionado do auditório.

O Superintendente Ricardo Saadi apresentou os primeiros resultados da perícia, mas disse não poder afirmar se houve ação criminosa.

Segundo ele, a investigação ainda está em concurso, sem data prevista para finalização.

Além de mais de MIL fotografias captadas com drones, outras imagens feitas por câmeras ainda em funcionamento no momento do acidente, permitiram identificar o trajeto do fogo.

As primeiras imagens foram registradas às SETE E 13 DA NOITE DE 02 de setembro de 2018, no segundo pavimento. Outras imagens apontaram a origem do fogo no primeiro.

O laudo também revelou falhas na instalação do sistema de ar-condicionado do auditório, sem disjuntor individualizado; e um dos aparelhos sem aterramento externo.

O incêndio destruiu a maior parte do acervo de 20 milhões de itens do museu, entre eles, fósseis, múmias e obras de arte