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Polícia prende suspeita de vender e aplicar vacinas para empresários

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A Polícia Federal decidiu, na noite desta terça-feira (30), a manter presa a mulher suspeita de vender e aplicar supostas vacinas contra a covid-19 para empresários de Belo Horizonte.

Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, o filho e um genro foram levados para a Superintendência da PF durante esta tarde para prestar esclarecimentos sobre o caso.

Fontes ligadas à investigação explicaram que não foi necessário prender os dois homens. Eles serão liberados assim que terminarem de prestar depoimento.

Mais cedo, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de Cláudia, do filho Igor Torres de Freitas e em uma clínica.

Os agentes encontraram caixas de isopor, seringas, supostas vacinas e soro fisiológico. Os insumos não estavam refrigerados, o que reforça a possibilidade dos imunizantes serem falsos. No local também havia um cronograma que citava “vacina covid Pfizer”, acompanhado da data 24 de março de 2021. Ao lado foi escrito o dia 18 de março.

“A mulher, que tem passagem por furto, também teria comercializado essas vacinas ilegais para outras pessoas, além dos investigados na operação Camarote”, informou a Polícia Federal.

Segundo a Polícia Federal, Cláudia se passou por enfermeira. Não há registro dela no Coren-MG (Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais). Na internet, ela se apresenta como técnica de enfermagem e cuidadora de idosos. A reportagem tenta contato com os supostos envolvidos com o caso.

Com as informações do R7

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